6 Comments

Thoughtful piece. Thank you.

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Olá Carlos!

A estória de quando os Tugas chegaram a terras do hemisfério Sul (hoje etiquetadas de Brazil) é bom retrato do idiota Orgulho Umano.

In reality degenerate uman animals will never be able to move past this low level state of Compassion (I'm being a little generous by considering that we have such level!), and so millennia after millennia the Cycles of Modernity will keep circling in a loop until Caos will finally end this utter misery.

Quanto ao café... Bom também serviu para que os Modernos escravizassem muitos animais umanos no Passado que, como é evidente, continua Presente.

Bons cafés!

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For all effects Modernity is over. What we see is just its death spasms.

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This version of [dead] Modernity will be replaced by another illusion of Modernity.

After all our Thought needs to find new sources of security, even if in Reality it only creates insecurity.

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Olá, Carlos. Tomo a liberdade de também comentar em português.

Quando descrevia as histórias em que a superioridade tecnológica é tida como uma superioridade moral ou civilizacional, lembrei-me da história real dos jesuítas portugueses na China. Pelo que li, o imperador ficou bastante impressionado - ao ponto de quase se converter - acima de tudo com as "tecnologias" que os jesuítas traziam: um sistema astronómico capaz de prever melhor o clima, navegar, etc.

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Sempre há quem curta, e um imperador em apuros há de ter o interesse aguçado pela própria situação. Com ele acabou sua dinastia, contudo; provavelmente muita gente por lá -- já que os chineses, com boa dose de razão, acreditam no "Mandato dos Céus" de seus imperadores --, tendo apontada sua reação aos bons jesuítas (queria ser o Mateus Ricci quando crescer), veria seu interesse por novidades como algo maléfico, uma das razões de ter perdido o favor celestial.

Ah, e -- ao contrário do que aconteceu na Coréia, ali ao lado e igualmente confuciana -- o interesse chinês foi pelo conhecimento mais que pela técnica, e pela técnica generalista mais que pela bélica. Os jesuítas tinham razão na grande esperança que depositavam na conversão dos chineses; provavelmente foi o povo mais finamente civilizado a que chegou a mensagem do Evangelho. Pena que deu no que deu.

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